MIM se diferencia dos outros partidos comunistas sobre três questões principais:

* O MIM afirma que depois da confiscação do poder numa revolução socialista o potencial ainda existe pelo restabelecimento do capitalismo sob a chefia duma burguesia nova dentro do partido comunista mesmo. No caso da União Soviética, a burguesia confiscou o poder depois da morte de Stálin em 1953; na China, isso estive depois da morte de Mao e da derrota do « Bando dos Quatro » em 1976.

* O MIM apoia a Revolução Cultural chinesa como o melhor avanço do comunismo na história humana.

* Como formularam Marx, Engels e Lênin e como o MIM repite na sua análise materialista, o imperialismo extrai superlucros do Terceiro Mundo e utiliza uma parte desta riqueza para comprar as populações enteiras dos chamados trabalhadores das nações opressoras. Estes chamados trabalhadores subornados pelo imperialismo formam uma pequena-burguesia nova que se chama a aristocracia operária. Estas classes não são os veículos principais pelo avanço do maoísmo nestes países porque os seus padrões de vida dependem no imperialismo. No momento os superlucros imperialistas causam esta situação no Canadá, em Québec, nos E$tado$ Unido$, na Inglaterra, na França, na Bélgica, na Alemanha, no Japão, na Itália, na Suiça, no Luxemburgo, nos Países Baixos, em Israel, na Suécia e na Dinamarca. (Ver MIM Theory #1 sobre a classe operária branca e MIM Theory #10 sobre a aristocracia operária e O Imperialismo e a sua estrutura de classe em 1997.) (Ilustração artística do terceiro princípio cardeal)

O MIM aceita como membros pessoas que são de acordo sobre estes princípios e que aceitam o centralismo democrático, o sistema da regra da maioria, sobre as outras questões da linha política do partido.

« A teoria de Marx, Engels, Lênin e Stálin e aplicável universalmente. Nós devemos considerá-la não como dogma, mas como uma guia na ação. Estudá-la não é somente uma questão de aprender palavras e frases, mas de aprender o marxismo-leninismo como a ciência de revolução. » --Mao Zedong, Obras Escolhidos, volume segundo. (Traduzido do inglês. --nota do tradutor)

No seu Congresso do Partido em 1995, o MIM aprovou um programa político que delinea o que queremos e o que cremos.